Nossa cidade de Itanhaém, além de possuir sua própria história — sendo a segunda cidade mais antiga do Brasil, a cidade a sediar a primeira Câmara de Vereadores do país, o berço de tantos artistas do povo — também ajudou a escrever a história de milhares de pessoas, residentes ou não, turistas frequentes ou os que apenas passaram pela cidade.
Ouço com frequência pessoas de todas as idades, de diferentes lugares, expressar o amor que sentem por Itanhaém, resgatando da memória as lembranças que marcaram algum momento de suas vidas... em Itanhaém. Quantos amores, emoções, aventuras... quantas histórias no decorrer das décadas foram escritas em nossa querida Itanhaém.
Nossa cidade tem problemas sim, como qualquer outra cidade, mas o orgulho de erguer a cabeça, bater no peito e sentir-se itanhaense é a verdadeira identidade coletiva de nossa cidade, é o elo que une cada um de nós, independentemente da cor, credo, classe social ou partido político. Mais que isso, esse sentimento é também patrimônio individual de cada uma das milhares de pessoas que aqui vivem ou por aqui passaram.
E assim, como em uma poesia de vida, Itanhaém continua escrevendo as nossas histórias e em retorno, a cada dia, escrevemos mais um capítulo da história de Itanhaém. Por isso, devemos acreditar sempre que Itanhaém vale a pena !
Deixo aqui, para encerrar minhas mensagens desta noite, na voz do Trio Marayá, uma homenagem à cidade que me deu a oportunidade de servi-la pelos últimos 10 anos, e a cada um de seus filhos legítimos ou adotivos, dezenas de milhares de Itanhaenses, dos quais tenho orgulho de fazer parte.
Ruy Santos
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