Entra em vigor no dia 25 de Janeiro de 2012, acordo formalizado entre a APAS – Associação Paulista de Supermercados e o Governo do Estado de São Paulo, que visa a retirada das sacolinhas plásticas das saídas de caixas dos supermercados. Esta medida que visa preservar o meio ambiente trará consequências ainda não conhecidas pela população. Com a retirada das sacolinhas, os pedidos junto às industrias sofreram impacto altamente negativo, iniciando uma onde de desemprego no setor. Por outro lado, deixarão de ser distribuídas 2,4 bilhões de sacolas/mês. Não devemos nos esquecer que essas sacolas levam mais de 100 anos para se decomporem. As alternativas apresentadas para a população será o oferecimento para venda de sacolas retornáveis ou sacolinhas produzidas de amido de milho, que deverão ser vendidas a preços que devem variar entre R$ 0,07 a R$ 0,20 a unidade e que levarão apenas dois anos para se degradarem. Fica ainda a opção da utilização do carrinho de feira nas compras realizadas nos supermercados. Existe ainda a expectativa da mudança de hábito dos consumidores. Espera-se que as compras sejam reduzidas ao mínimo necessário em cada ida ao supermercado, pois o costume de carregar o carrinho certamente vai virar um problema na hora da saída do estabelecimento. O tempo vai ditar os rumos desta iniciativa, que a princípio trata-se de um acordo entre uma entidade e o Governo do Estado de São Paulo, que não tem força de lei, mas que, se cair no agrado dos consumidores não demorará para ser copiado e regulamentado em todo o país. O objetivo final justifica a iniciativa.
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